Informação Verde
Tremor de magnitude 4,6 atinge Brasília e Goiás
O Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília registrou um tremor de terra nesta sexta-feira (8) na divisa entre Goiás e Tocantins, com reflexo no Distrito Federal. Segundo o diretor do observatório, George Sand, o tremor teria ocorrido na região da cidade de Mara Rosa, em Goiás.
Dados preliminares da UnB mostram que o tremor teve magnitude de 4,6 na escala Richter, o maior já registrado na região central do país. Houve dois tremores sequenciais registrados, por volta das 17h. Ainda segundo o diretor do observatório, há chances de acontecer novos tremores nesta sexta e durante o feriado.
“É normal que toda atividade sísmica tenha novos tremores. Esperamos que não sejam maiores do que esse que já aconteceu porque o nível registrado é relativamente alto para nosso padrões”, afirmou Sand.
Os livros na estante tremeram, os móveis, a cama também. Mas foi bem rápido, cinco segundos, talvez menos. Não deu tempo de ficar apavorado”
Marcelo Sávio, morador em Brasilia.
Dados preliminares da UnB mostram que o tremor teve magnitude de 4,6 na escala Richter, o maior já registrado na região central do país. Houve dois tremores sequenciais registrados, por volta das 17h. Ainda segundo o diretor do observatório, há chances de acontecer novos tremores nesta sexta e durante o feriado.
“É normal que toda atividade sísmica tenha novos tremores. Esperamos que não sejam maiores do que esse que já aconteceu porque o nível registrado é relativamente alto para nosso padrões”, afirmou Sand.
Os livros na estante tremeram, os móveis, a cama também. Mas foi bem rápido, cinco segundos, talvez menos. Não deu tempo de ficar apavorado”
Marcelo Sávio, morador em Brasilia.
Fonte: G1
Solimões registra nível mais baixo dos últimos anos; 44 mil famílias do AM foram atingidas pela seca
Com a estiagem que atinge a região amazônica, o rio Solimões registrou a maior vazante dos últimos anos. Conforme o último boletim de monitoramento hidrológico da Agência Nacional das Águas (ANA), o Solimões, na altura do município de Tabatinga, está com 45 centímetros abaixo do nível. O número está 47 centímetros abaixo do verificado em 2005, até então marca recorde.
Entre os dias 15 de setembro e 7 de outubro deste ano, a cota máxima do Solimões caiu dez centímetros. A queda foi de 30 centímetros à altura da localidade de Itapeuá, município de Coari, onde o nível do rio está a 98 centímetros da maior vazante.
O Amazonas é o Estado da região Norte onde foi registrado o maior número de cidades em estado de emergência provocado pela seca dos rios. Vinte e nove de 62 municípios amazonenses pediram ajuda. Ontem (quinta-feira, 7), a Defesa Civil iniciou a primeira etapa da ajuda humanitária aos municípios do Amazonas.
A Defesa Civil calcula que 44 mil famílias já foram atingidas em municípios como Atalaia do Norte, Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do Iça, Tabatinga, Tonantins, Caapiranga, Boca do Acre, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Juruá, Borba, Alvarães e Coari.
O Amazonas é o Estado da região Norte onde foi registrado o maior número de cidades em estado de emergência provocado pela seca dos rios. Vinte e nove de 62 municípios amazonenses pediram ajuda. Ontem (quinta-feira, 7), a Defesa Civil iniciou a primeira etapa da ajuda humanitária aos municípios do Amazonas.
A Defesa Civil calcula que 44 mil famílias já foram atingidas em municípios como Atalaia do Norte, Benjamin Constant, São Paulo de Olivença, Santo Antônio do Iça, Tabatinga, Tonantins, Caapiranga, Boca do Acre, Envira, Guajará, Ipixuna, Itamarati, Juruá, Borba, Alvarães e Coari.
Fonte: Sandra Rocha/ UOL Notícias
Lama vermelha na Hungria corre para o rio Danúbio e ameaça causar catástrofe ecológica
Uma pergunta feita pela organização não governamental (ONG) WWF Brasil à população, sem a identificação da autoria, constatou que a maioria dos brasileiros não se lembra da importância do meio ambiente para a preservação da vida quando a indagação é feita aleatoriamente. A pergunta “O que você precisa para viver?” gerou, majoritariamente, respostas como amor, família, amigos, sol e saúde.
A iniciativa faz parte da campanha cujo lema é “Cuidar da Natureza é Cuidar da Vida”, lançada nesta semana pela ONG. Para o coordenador do Programa para a Água Doce da WWF Brasil, Samuel Barreto, as respostas revelam a importância de conscientizar a população sobre o papel do meio ambiente na preservação da vida. “A ausência da natureza nesse tipo de preocupação mostra a necessidade de colocar esse debate junto com a opinião pública e criar esse mecanismo de sensibilização”.
Ele destacou que o engajamento do cidadão tem uma relação direta com a questão do consumo. “Porque os nossos hábitos de vida trazem impactos sobre o meio ambiente. É aquilo que a gente chama de nossa pegada ecológica. Isso também chama para uma reflexão sobre o nosso modo de vida, sobre a questão de conscientização, sobre a parte de consumo responsável, alertando para as consequências que o descuido com a natureza pode provocar”.Entre elas, Barreto citou a redução da biodiversidade e de serviços ecológicos, como clima e água. Na campanha, a WWF Brasil está propondo ao governo a criação de unidades de conservação em todos os biomas, “como uma forma efetiva de você garantir a manutenção dessa diversidade biológica”.
Os principais focos da ONG são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco, em Jauaperi (Amazonas); o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima); o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás); o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo.
Segundo Barreto, a proposta será levada ao futuro governante do país. “É uma campanha de mobilização e também de contribuição para o próprio governo, uma vez que ele se comprometeu na Convenção da Biodiversidade [das Nações Unidas] a garantir a proteção de um percentual de biomas do Brasil”.
A sugestão feita pela WWF Brasil é para que as metas assumidas pelo Brasil sejam cumpridas ainda este ano. “Então, é para o atual governo, mas pode continuar para os demais”. De acordo com o coordenador, o objetivo é apoiar a lista prioritária de unidades de conservação do governo. “Tem sinergia e alinhamento. Tem desde criação de áreas à ampliação como, por exemplo, a do extremo sudoeste do Pantanal e a do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros”.A entidade propõe ainda que políticas públicas busquem o uso sustentável dos recursos e prevejam atividades turísticas realizadas de forma coordenada, em unidades de conservação, que podem resultar na geração de emprego e movimentar a economia local.A campanha, que terá desdobramentos envolvendo, por exemplo, a questão da segurança alimentar, foi considerada bem-vinda pelo diretor de Florestas da Secretaria da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João de Deus Medeiros. Ele disse nesta quinta-feira (7) que o movimento “dá uma sinalização clara de setores da sociedade que entendem a importância desses investimento”. (Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil)
Matérias enviadas por Amanda Souza. Colabore você também, contato: Amendes.Eng@hotmail.com
Uma onda de lama vermelha tóxica que vazou de uma refinaria cobriu cidades na Hungria nesta terça-feira (5), matando ao menos quatro pessoas e ameaçando provocar uma catástrofe ecológica ao correr em direção ao rio Danúbio, um dos principais da Europa.Na segunda-feira (4), um depósito de uma refinaria em Ajka (160 km a oeste de Budapeste) se rompeu por razões ainda desconhecidas, e cerca de 700 mil metros cúbicos de resíduos tóxicos foram espalhados pela região de Kolontar e outras duas vilas.O vazamento carregou carros nas ruas, danificou casas e pontes, e levou cerca de 400 moradores a deixarem a região. Entre os quatro mortos está ao menos uma criança, de 3 anos. Seis pessoas estão desaparecidas e 120 ficaram feridas – duas em estado grave -, a maioria com queimaduras e irritação nos olhos causada por chumbo e outros elementos corrosivos presentes na lama vermelha. Muitos animais também morreram.Este é o acidente químico mais grave da história da Hungria, afirmou o secretário de Estado do ministério do Meio Ambiente, Zoltan Illés, que visitou Kolontar, uma das cidades afetadas. “O vazamento de lama vermelha é uma catástrofe ecológica.”O governo decretou estado de emergência em três Departamentos (Estados) –Veszprém, Gyor-Moson-Sopron e Vas. Testes mostraram que não há perigo de radiação na área atingida, disse o premiê húngaro em entrevista coletiva.A lama vermelha é um resíduo do processo de transformação da bauxita em alumina, matéria-prima para a fabricação do alumínio. A produção de uma tonelada de alumínio gera quase três toneladas de lama vermelha.“A substância espessa e altamente alcalina tem um efeito cáustico na pele. A lama contém metais pesados, como chumbo, e é levemente radioativa. Inalar sua poeira pode causa câncer de pulmão”, informa a Unidade de Desastres Naturais da Hungria em seu site. A unidade recomendou às pessoas limpar a lama com água para neutralizar a substância.O incidente desta semana ameaça ultrapassar os estragos ambientais causados há dez anos, quando enormes quantidades de cianureto vazaram de um reservatório de uma mina de ouro, em uma cidade romena perto da fronteira com a Hungria, e caíram no rio Danúbio e em outros quatro rios menores, matando animais e plantas. A Romênia, a então Iugoslávia e a Ucrânia também foram afetados.
Culpados – O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, disse nesta terça-feira que o vazamento pode ter sido causado por falha humana, já que não há sinais de causas naturais.
“Não sabemos de nenhum sinal de indique que o desastre tenha causas naturais”, disse Orban. “E se um desastre não tem causas naturais, então pode ser considerado um desastre causado por pessoas. Suspeitamos que esse possa ser o caso.”Segundo o premiê, a refinaria foi inspecionada duas semanas antes e nenhuma irregularidade foi encontrada.Representantes de organizações industriais em Londres e nos EUA não souberam explicar como as vítimas na Hungria foram queimadas com o material, alegando que, se apropriadamente armazenado, ele não é perigoso.É comum estocar o resíduo em tanques onde a água, aos poucos, evapora, deixando para trás um resíduo vermelho como terra, disseram autoridades. Porém, o ambientalista húngaro Gergely Simon disse que o resíduo envolvido no desastre estava se acumulando no reservatório por décadas e estava extremamente alcalino, com um pH em torno de 13 – quase o mesmo que a soda cáustica – e isso causou as queimaduras.
Como queimaduras químicas podem levar dias para aparecer, ferimentos aparentemente superficiais podem vir a ser letais conforme penetram em tecidos mais profundos da pele, explicou o médico Peter Jakabor, do hospital Gyor, à TV estatal.A empresa MAL Rt, dona da refinaria de Ajka, disse que a lama vermelha não é considerada um resíduo perigoso segundo os padrões da União Europeia. A empresa também negou que deveria ter sido mais cautelosa com o reservatório.Claramente irritado com o comentário da empresa, o ministro do Interior, Sandor Pinter, respondeu: “Eles deveriam nadar nele e então veriam.”
Desastre - Equipes de emergência vestindo máscaras e equipamentos de proteção se apressaram para jogar mil toneladas de argamassa no rio Marcal, numa tentativa de conter o mar de lama vermelha e evitar que ela chegue até o Danúbio, a cerca de 70 km.No local, moradores desesperados tentavam salvar seus pertences protegendo-se no máximo com luvas de borracha.O rio Danúbio passa por alguns dos lugares mais preservados do continente, desde sua nascente na Floresta Negra, na Alemanha, até desaguar no Mar Negro.Agora de um verde turvo – não mais azul como imortalizado na valsa de Strauss – o rio passa por quatro ex-nações comunistas.
PERDAS
Em Kolontar, a cidade mais perto da refinaria, Erzsebet Veingartner estava na cozinha de casa quando a onda de 3,5 metros estourou, varrendo tudo em seu caminho.“Eu olhei para fora e tudo que vi foi uma grande onda”, disse a viúva de 61 anos, observando os estragos em seu quintal.“Perdi todas as minhas galinhas, meus patos, meu Rottweiler, e minha plantação de batatas. Todas as ferramentas e máquinas do meu falecido marido estavam no galpão e se foram”, lamentou a mulher, que sobrevive com uma pensão mensal de US$ 350. “Eu tenho lenha para um inverno inteiro no porão, e agora está tudo inutilizável.” (Fonte: Folha.com)
ONG busca conscientizar brasileiros sobre a importância da biodiversidade para a vida
“Não sabemos de nenhum sinal de indique que o desastre tenha causas naturais”, disse Orban. “E se um desastre não tem causas naturais, então pode ser considerado um desastre causado por pessoas. Suspeitamos que esse possa ser o caso.”Segundo o premiê, a refinaria foi inspecionada duas semanas antes e nenhuma irregularidade foi encontrada.Representantes de organizações industriais em Londres e nos EUA não souberam explicar como as vítimas na Hungria foram queimadas com o material, alegando que, se apropriadamente armazenado, ele não é perigoso.É comum estocar o resíduo em tanques onde a água, aos poucos, evapora, deixando para trás um resíduo vermelho como terra, disseram autoridades. Porém, o ambientalista húngaro Gergely Simon disse que o resíduo envolvido no desastre estava se acumulando no reservatório por décadas e estava extremamente alcalino, com um pH em torno de 13 – quase o mesmo que a soda cáustica – e isso causou as queimaduras.
Como queimaduras químicas podem levar dias para aparecer, ferimentos aparentemente superficiais podem vir a ser letais conforme penetram em tecidos mais profundos da pele, explicou o médico Peter Jakabor, do hospital Gyor, à TV estatal.A empresa MAL Rt, dona da refinaria de Ajka, disse que a lama vermelha não é considerada um resíduo perigoso segundo os padrões da União Europeia. A empresa também negou que deveria ter sido mais cautelosa com o reservatório.Claramente irritado com o comentário da empresa, o ministro do Interior, Sandor Pinter, respondeu: “Eles deveriam nadar nele e então veriam.”
Desastre - Equipes de emergência vestindo máscaras e equipamentos de proteção se apressaram para jogar mil toneladas de argamassa no rio Marcal, numa tentativa de conter o mar de lama vermelha e evitar que ela chegue até o Danúbio, a cerca de 70 km.No local, moradores desesperados tentavam salvar seus pertences protegendo-se no máximo com luvas de borracha.O rio Danúbio passa por alguns dos lugares mais preservados do continente, desde sua nascente na Floresta Negra, na Alemanha, até desaguar no Mar Negro.Agora de um verde turvo – não mais azul como imortalizado na valsa de Strauss – o rio passa por quatro ex-nações comunistas.
PERDAS
Em Kolontar, a cidade mais perto da refinaria, Erzsebet Veingartner estava na cozinha de casa quando a onda de 3,5 metros estourou, varrendo tudo em seu caminho.“Eu olhei para fora e tudo que vi foi uma grande onda”, disse a viúva de 61 anos, observando os estragos em seu quintal.“Perdi todas as minhas galinhas, meus patos, meu Rottweiler, e minha plantação de batatas. Todas as ferramentas e máquinas do meu falecido marido estavam no galpão e se foram”, lamentou a mulher, que sobrevive com uma pensão mensal de US$ 350. “Eu tenho lenha para um inverno inteiro no porão, e agora está tudo inutilizável.” (Fonte: Folha.com)
ONG busca conscientizar brasileiros sobre a importância da biodiversidade para a vida
A iniciativa faz parte da campanha cujo lema é “Cuidar da Natureza é Cuidar da Vida”, lançada nesta semana pela ONG. Para o coordenador do Programa para a Água Doce da WWF Brasil, Samuel Barreto, as respostas revelam a importância de conscientizar a população sobre o papel do meio ambiente na preservação da vida. “A ausência da natureza nesse tipo de preocupação mostra a necessidade de colocar esse debate junto com a opinião pública e criar esse mecanismo de sensibilização”.
Ele destacou que o engajamento do cidadão tem uma relação direta com a questão do consumo. “Porque os nossos hábitos de vida trazem impactos sobre o meio ambiente. É aquilo que a gente chama de nossa pegada ecológica. Isso também chama para uma reflexão sobre o nosso modo de vida, sobre a questão de conscientização, sobre a parte de consumo responsável, alertando para as consequências que o descuido com a natureza pode provocar”.Entre elas, Barreto citou a redução da biodiversidade e de serviços ecológicos, como clima e água. Na campanha, a WWF Brasil está propondo ao governo a criação de unidades de conservação em todos os biomas, “como uma forma efetiva de você garantir a manutenção dessa diversidade biológica”.
Os principais focos da ONG são a Reserva Extrativista Baixo Rio Branco, em Jauaperi (Amazonas); o Parque Nacional dos Lavrados (Roraima); o Parque Nacional Chapada dos Veadeiros (Goiás); o Parque Nacional Boqueirão da Onça (Bahia) e outras unidades no Cerrado do Amapá, no Tabuleiro do Embaubal (Pará), no Croa (Acre), no extremo sudoeste do Pantanal e em Bertioga, São Paulo.
Segundo Barreto, a proposta será levada ao futuro governante do país. “É uma campanha de mobilização e também de contribuição para o próprio governo, uma vez que ele se comprometeu na Convenção da Biodiversidade [das Nações Unidas] a garantir a proteção de um percentual de biomas do Brasil”.
A sugestão feita pela WWF Brasil é para que as metas assumidas pelo Brasil sejam cumpridas ainda este ano. “Então, é para o atual governo, mas pode continuar para os demais”. De acordo com o coordenador, o objetivo é apoiar a lista prioritária de unidades de conservação do governo. “Tem sinergia e alinhamento. Tem desde criação de áreas à ampliação como, por exemplo, a do extremo sudoeste do Pantanal e a do Parque Nacional Chapada dos Veadeiros”.A entidade propõe ainda que políticas públicas busquem o uso sustentável dos recursos e prevejam atividades turísticas realizadas de forma coordenada, em unidades de conservação, que podem resultar na geração de emprego e movimentar a economia local.A campanha, que terá desdobramentos envolvendo, por exemplo, a questão da segurança alimentar, foi considerada bem-vinda pelo diretor de Florestas da Secretaria da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João de Deus Medeiros. Ele disse nesta quinta-feira (7) que o movimento “dá uma sinalização clara de setores da sociedade que entendem a importância desses investimento”. (Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil)
Matérias enviadas por Amanda Souza. Colabore você também, contato: Amendes.Eng@hotmail.com
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