Oficina contou com revisitação do conteúdo trabalhado e discussões ambientais acalouradas
Aconteceu na terça-feira, dia 28 de junho, a última oficina do primeiro semestre de atividades do Engenho do Campo em 2011. O encontro teve o objetivo de sintetizar os conteúdos trabalhados até então e de alinhar os próximos encaminhamentos do projeto entre os universitários participantes.
Logo no início da oficina, Francine Rezende, artista-educadora do EMCANTAR coordenadora do Engenho do Campo, reforçou junto aos participantes os dois principais nortes do projeto: o plantio e a distribuição de mudas e a minimização dos impactos ambientais nas ações cotidianas. Outros conceitos também foram recordados, como a questão das três ecologias (cuidado com o si, com o próximo e com o mundo) e a pedagogia dos 4Rs (repensar, reduzir, reutilizar e reciclar). A intenção era amarrar ideias, relembrar o planejamento e, com base na essência das atividades já realizadas, finalizar o primeiro semestre com uma resposta clara para "o que é" e "para que serve" o projeto Engenho do Campo.
Na sequência, Francine discorreu sobre o processo de apreensão do conhecimento, que está intimamente ligado à conexão entre teoria e prática na educação ambiental. "Organizar ideias, respeitar o argumento do próximo, construir um raciocínio. Isso é vivenciar", disse a oficineira, que também sugeriu a substituição da expressão "conscientização" por "sensibilização" no momento do debate, que veio a seguir. "Todo mundo é consciente do que faz, até quem vive fazendo errado. O importante em educação ambiental é comover, tocar, sensibilizar".
Na sequência, Francine propôs uma dinâmica convidando os participantes a vivenciarem o conceito da interdependência de relações. Eles, então, formaram um núcleo, assumiram posições confortáveis, fizeram silêncio para ouvir o texto lido pela oficineira sobre educação por valores: novas maneiras de ver, sentir, viver e agir.
Lido o texto e passados alguns minutos de silêncio, veio o questionamento de Francine: "O que significou essa vivência para vocês?". Todos responderam e as impressões foram diversas: "Interação, união, fortalecimento, comunhão, sentir, equipe, dependência, agrupamento, concentração, valor, amizade, preocupação com o próximo".
A experiência da última dinâmica evidencia que o Engenho do Campo finaliza o seu primeiro semestre de atividades com uma turma mais do que dedicada: convicta e estimulada por sua missão no projeto. Atuação sincera e força de vontade para mudar a realidade. Que venham os próximos meses de trabalho!
Aconteceu na terça-feira, dia 28 de junho, a última oficina do primeiro semestre de atividades do Engenho do Campo em 2011. O encontro teve o objetivo de sintetizar os conteúdos trabalhados até então e de alinhar os próximos encaminhamentos do projeto entre os universitários participantes.
Logo no início da oficina, Francine Rezende, artista-educadora do EMCANTAR coordenadora do Engenho do Campo, reforçou junto aos participantes os dois principais nortes do projeto: o plantio e a distribuição de mudas e a minimização dos impactos ambientais nas ações cotidianas. Outros conceitos também foram recordados, como a questão das três ecologias (cuidado com o si, com o próximo e com o mundo) e a pedagogia dos 4Rs (repensar, reduzir, reutilizar e reciclar). A intenção era amarrar ideias, relembrar o planejamento e, com base na essência das atividades já realizadas, finalizar o primeiro semestre com uma resposta clara para "o que é" e "para que serve" o projeto Engenho do Campo.
Na sequência, Francine discorreu sobre o processo de apreensão do conhecimento, que está intimamente ligado à conexão entre teoria e prática na educação ambiental. "Organizar ideias, respeitar o argumento do próximo, construir um raciocínio. Isso é vivenciar", disse a oficineira, que também sugeriu a substituição da expressão "conscientização" por "sensibilização" no momento do debate, que veio a seguir. "Todo mundo é consciente do que faz, até quem vive fazendo errado. O importante em educação ambiental é comover, tocar, sensibilizar".
Na sequência, Francine propôs uma dinâmica convidando os participantes a vivenciarem o conceito da interdependência de relações. Eles, então, formaram um núcleo, assumiram posições confortáveis, fizeram silêncio para ouvir o texto lido pela oficineira sobre educação por valores: novas maneiras de ver, sentir, viver e agir.
Lido o texto e passados alguns minutos de silêncio, veio o questionamento de Francine: "O que significou essa vivência para vocês?". Todos responderam e as impressões foram diversas: "Interação, união, fortalecimento, comunhão, sentir, equipe, dependência, agrupamento, concentração, valor, amizade, preocupação com o próximo".
A experiência da última dinâmica evidencia que o Engenho do Campo finaliza o seu primeiro semestre de atividades com uma turma mais do que dedicada: convicta e estimulada por sua missão no projeto. Atuação sincera e força de vontade para mudar a realidade. Que venham os próximos meses de trabalho!
Fonte: Emcantar
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